Querido diário,
Tal como prometi, hoje continuo a registar nas tuas páginas as minhas primeiras incursões na blogosfera.
Depois de te ter mostrado o meu primeiro comentário num blog, por convite amigo, hoje ficas a saber quem é que teve realmente culpa de que eu viesse parar aqui ao bairro. Foi o Carlos, claro, que, sem saber quem eu era, caiu na asneira de me puxar pela língua, e logo sobre um assunto que me faz cócegas na minha estirpe de tripeira: O Porto.
Deixo-te aqui, então, a conversa que surgiu depois de ele publicar esta Crónica sobre a doença que a minha cidade sofre:
4 de Agosto de 2008 16:33
Cecília disse...
Comentar este post é arrancar palavras do coração para as colar completamente às do autor deste blog.... Lembrar o Porto como ele era e contemplar agora a morbidez daqueles prédios abandonados e tão degradados, faz mesmo doer a alma e pensar que, afinal, parece que os "Eucaliptos Vermelhos" criaram raízes mais fundas e mais a norte. Claro que nem tudo tem razões políticas, mas, de facto, sem os investimentos milionários que Lisboa está habituada a guardar só para si, também não me parece muito fácil fixar as pessoas, por mais que nas suas veias corra o sangue dos mui nobre, leais e invictos...
Cecília disse...
Comentar este post é arrancar palavras do coração para as colar completamente às do autor deste blog.... Lembrar o Porto como ele era e contemplar agora a morbidez daqueles prédios abandonados e tão degradados, faz mesmo doer a alma e pensar que, afinal, parece que os "Eucaliptos Vermelhos" criaram raízes mais fundas e mais a norte. Claro que nem tudo tem razões políticas, mas, de facto, sem os investimentos milionários que Lisboa está habituada a guardar só para si, também não me parece muito fácil fixar as pessoas, por mais que nas suas veias corra o sangue dos mui nobre, leais e invictos...
Carlos Barbosa de Oliveira disse...
cecília: Gotei dessa alusão aos "Eucalipto Vermelhos"...mas não é só a degradação dos edifícios que me deixa triste o Porto, é também a degradação da capacidade émpreendedora dos portuenses, da sua vontade indómita em partirem para a luta. Não podem ficar à espera que Lisboa lhes resolva os problemas ( cada governo é maistralista do que o antior, não há volta a dar-lhe...), têm que os enfrentar e revitaliar a cidade. Apesar de tudo, ainda tenho esperança.
4 de Agosto de 2008 17:35
cecília: Gotei dessa alusão aos "Eucalipto Vermelhos"...mas não é só a degradação dos edifícios que me deixa triste o Porto, é também a degradação da capacidade émpreendedora dos portuenses, da sua vontade indómita em partirem para a luta. Não podem ficar à espera que Lisboa lhes resolva os problemas ( cada governo é maistralista do que o antior, não há volta a dar-lhe...), têm que os enfrentar e revitaliar a cidade. Apesar de tudo, ainda tenho esperança.
4 de Agosto de 2008 17:35
Cecília disse...
Meu caro Carlos, permita-me usar um pouco do seu espaço para fazer um comentário mais alargado:A meu ver, a vontade indómita dos portuenses continua viva, bem como a sua capacidade empreendedora; apenas não se fixa no Porto-cidade, mas sim no Porto-arredores, dando largas ao crescimento de cidades como V.N.Gaia, Maia ou Matosinhos, onde, em prédios novos e acessíveis os negócios fervilham. Aqueles que vão para outras paragens (como os engenheiros da Feup que a Microsoft vem buscar), encontram oportunidades que neste país, e muito menos no norte conseguem atingir - porque quer queiram quer não, na capital os vencimentos e regalias são muito mais apetecíveis.É por isso que acredito que os edificios reabilitados, ou construídos de novo, chamassem os portuenses ao Porto e os empresários à baixa, tal como aconteceu na própria Lisboa.É por isso que as grandes imobiliárias espanholas também assim pensam e estão dispostas a investir nessa recuperação, auferindo benefícios que aos portugueses, portuenses ou não, não são dados.E é por isso que, com todos os defeitos, o La Féria até está a fazer um trabalho excelente num edifício que todas as noites enche com gente que gosta de ver o Rivoli a brilhar, e que de contrário, estaria votado ao abandono...Exaltemos a garra, o saber, o espírito dos portuenses, mas até o mais indómito dos guerreiros necessita de uma casa para onde voltar em tempo de descanso.....digo eu, não sei....
5 de Agosto de 2008 13:22
Carlos Barbosa de Oliveira disse...
Cecília: muito obrigado pelo seu excelente comentário. Dou-lhe razão em tudo o que escreve de maneira muito competente e sabedora. Até em relação ao La Féria, imagine! Mas diga-me uma coisa: não está de acordo que o Porto perdeu o "peso" e a influência que noutros tempos teve no País?Ontem à noite estive a ler umas revistas atrasadas e encontrei uma entrevista do Rui Moreira que dizia " Há uma portofobia no país". Eu sinto isso aqui em Lisboa, como já não sentia desde os meus tempos de Faculdade!Dou por mim a defender o Porto com unhas e dentes, como já não tinha necessidade de fazer há muitos anos. Parece-me que as pessoas estão a perder o respeito ao Porto ( cidade, entenda-se...) e gostava de perceber a razão. Terá a ver apenas com o futebol? Não acredito!Se a Cecília tiver paciência, gostava de continuar a conversar sobre isso consigo. Adoro o Porto ( ainda tenho aí casa e alguns amigos), custa-me ouvir o que ouço e parece-me que há um retrocesso inexplicável. Ou serei eu que, sem me aperceber, me tornei saudosista e estou a imaginar um Porto que nunca existiu?
5 de Agosto de 2008 14:50
Cecília: muito obrigado pelo seu excelente comentário. Dou-lhe razão em tudo o que escreve de maneira muito competente e sabedora. Até em relação ao La Féria, imagine! Mas diga-me uma coisa: não está de acordo que o Porto perdeu o "peso" e a influência que noutros tempos teve no País?Ontem à noite estive a ler umas revistas atrasadas e encontrei uma entrevista do Rui Moreira que dizia " Há uma portofobia no país". Eu sinto isso aqui em Lisboa, como já não sentia desde os meus tempos de Faculdade!Dou por mim a defender o Porto com unhas e dentes, como já não tinha necessidade de fazer há muitos anos. Parece-me que as pessoas estão a perder o respeito ao Porto ( cidade, entenda-se...) e gostava de perceber a razão. Terá a ver apenas com o futebol? Não acredito!Se a Cecília tiver paciência, gostava de continuar a conversar sobre isso consigo. Adoro o Porto ( ainda tenho aí casa e alguns amigos), custa-me ouvir o que ouço e parece-me que há um retrocesso inexplicável. Ou serei eu que, sem me aperceber, me tornei saudosista e estou a imaginar um Porto que nunca existiu?
5 de Agosto de 2008 14:50
Cecília disse...
Obrigada pelo cumprimento, mas não escreveria assim não fora o mesmo ensejo de ver esse Porto (que existiu mesmo!!) com a alegria e movimento de outrora, com gente atrevida e desbocada, lambuzada com as "tíbias" da Leitaria da Quinta do Paço, os "cacos" da Padaria Ribeiro ou mesmo o "tintol" e a sande de polvo do "Firmino".Quanto ao peso político, nem sequer me atreverei a tecer qualquer consideração, mas o respeito, esse, perde-se, efectivamente, quando se percorre o olhar por toda a Rua das Carmelitas e se vê apenas o edifício da Livraria Lello com aspecto limpo e conservado, quando depois das 8 da noite, nos Aliados e na Praça, não há viv'alma e os únicos passeantes são mesmo os sem abrigo, os toxicodependentes e as prostitutas, ou quando damos por ela que o "Vale Formoso", onde me levaram a ver cinema pela primeira vez, e que não tem a grandeza de um Coliseu, foi, sem protestos, entregue à Igreja Universal. Não me admiraria que a "portofobia" tivesse muito de clubística, até porque as ligações entre o poder e o futebol são sobejamente conhecidas e comentadas, mas continuo a pensar que aquele "eucalipto vermelho", por si tão bem identificado, ainda é mesmo o principal suspeito da desertificação: é que, mesmo sem perceber nada de política (nem quero!!!) não consigo esquecer, por exemplo, a diferença exorbitante entre as verbas disponibilizadas para a "Expo 98" e as do "Porto Capital da Cultura", as tais, que, apesar de fora do tempo, ainda conseguiram trazer à cidade a tal "Casa da Música" e algumas estações de metro.Embora queiram que nisso se acredite, o Porto não regrediu; está mais acessível do que nunca, por terra, mar e ar: auto estradas, vias rápidas, scuds, metro, um Porto de Leixões sempre activo e um Aeroporto de Sá Carneiro que mete qualquer Portela, Ota ou Alcochete num chinelo.Só lhe faltam mesmo as pessoas...faltam os tripeiros de GEMA, que escorraçados de uma cidade degradada, se tornaram nos "gaienses", nos "matosinhenses", nos "maiatos" de hoje e a quem o Porto, infelizmente, já nada diz, nem mesmo para o defender.........
5 de Agosto de 2008 19:54
Obrigada pelo cumprimento, mas não escreveria assim não fora o mesmo ensejo de ver esse Porto (que existiu mesmo!!) com a alegria e movimento de outrora, com gente atrevida e desbocada, lambuzada com as "tíbias" da Leitaria da Quinta do Paço, os "cacos" da Padaria Ribeiro ou mesmo o "tintol" e a sande de polvo do "Firmino".Quanto ao peso político, nem sequer me atreverei a tecer qualquer consideração, mas o respeito, esse, perde-se, efectivamente, quando se percorre o olhar por toda a Rua das Carmelitas e se vê apenas o edifício da Livraria Lello com aspecto limpo e conservado, quando depois das 8 da noite, nos Aliados e na Praça, não há viv'alma e os únicos passeantes são mesmo os sem abrigo, os toxicodependentes e as prostitutas, ou quando damos por ela que o "Vale Formoso", onde me levaram a ver cinema pela primeira vez, e que não tem a grandeza de um Coliseu, foi, sem protestos, entregue à Igreja Universal. Não me admiraria que a "portofobia" tivesse muito de clubística, até porque as ligações entre o poder e o futebol são sobejamente conhecidas e comentadas, mas continuo a pensar que aquele "eucalipto vermelho", por si tão bem identificado, ainda é mesmo o principal suspeito da desertificação: é que, mesmo sem perceber nada de política (nem quero!!!) não consigo esquecer, por exemplo, a diferença exorbitante entre as verbas disponibilizadas para a "Expo 98" e as do "Porto Capital da Cultura", as tais, que, apesar de fora do tempo, ainda conseguiram trazer à cidade a tal "Casa da Música" e algumas estações de metro.Embora queiram que nisso se acredite, o Porto não regrediu; está mais acessível do que nunca, por terra, mar e ar: auto estradas, vias rápidas, scuds, metro, um Porto de Leixões sempre activo e um Aeroporto de Sá Carneiro que mete qualquer Portela, Ota ou Alcochete num chinelo.Só lhe faltam mesmo as pessoas...faltam os tripeiros de GEMA, que escorraçados de uma cidade degradada, se tornaram nos "gaienses", nos "matosinhenses", nos "maiatos" de hoje e a quem o Porto, infelizmente, já nada diz, nem mesmo para o defender.........
5 de Agosto de 2008 19:54
Carlos Barbosa de Oliveira disse...
Cecília: Ai o que me foi lembrar! As tíbias da Quinta do Paço, hmmmm!Quanto a cacos e digestivos da Ribeiro,sempre que vou ao Porto venho carregado. Para mim e para amigos e colegas que, assim que sabem, fazem a lista. Que inclui fogaças da Primazia, petitfours da Ateneia e uma série de outras gulodices.Quanto à desertificação nocturna . li na mesma Visão de qu lhe falei, que existe agora uma "movida" que comça no Piolho, entra pelos Clérigos e ruas adjacentes, onde existem imensos bares abertos até de madrugada, e as pax inundam as ruas a beber à moda de Espanha) Desconhecia... Confirma?Pois, tal como cá, o Porto está a desertificar-se e é isso que mata uma cidade. Quanto aos apoios governamentais - e é também aí que eu invoco a falta de peso político do Porto- parece-me lastimável. Acrdito,porém, que o problema reside nos politicos portuenses que estão a olhar mais para a forma de progredirem em Lisboa, do que em defender os interesses da cidade. Tenho uma prima que exaspera com ssas atitudes. Ocupa um lugar de grande prestígio aí no Porto, há anos que insistem com ela para vir para Lisboa, mas ela mantém-se inabalável. Como la diz com frequência, " quer por o Porto no mapa e só estando aí é que o consegue. ( Não seise é uma indirecta para mim, tavez...) Sentimentos familiares à parte, penso que o Porto precisava de mais gente como ela.Mais uam vez, obrigado por esta conversa.
5 de Agosto de 2008 23:35
Cecília: Ai o que me foi lembrar! As tíbias da Quinta do Paço, hmmmm!Quanto a cacos e digestivos da Ribeiro,sempre que vou ao Porto venho carregado. Para mim e para amigos e colegas que, assim que sabem, fazem a lista. Que inclui fogaças da Primazia, petitfours da Ateneia e uma série de outras gulodices.Quanto à desertificação nocturna . li na mesma Visão de qu lhe falei, que existe agora uma "movida" que comça no Piolho, entra pelos Clérigos e ruas adjacentes, onde existem imensos bares abertos até de madrugada, e as pax inundam as ruas a beber à moda de Espanha) Desconhecia... Confirma?Pois, tal como cá, o Porto está a desertificar-se e é isso que mata uma cidade. Quanto aos apoios governamentais - e é também aí que eu invoco a falta de peso político do Porto- parece-me lastimável. Acrdito,porém, que o problema reside nos politicos portuenses que estão a olhar mais para a forma de progredirem em Lisboa, do que em defender os interesses da cidade. Tenho uma prima que exaspera com ssas atitudes. Ocupa um lugar de grande prestígio aí no Porto, há anos que insistem com ela para vir para Lisboa, mas ela mantém-se inabalável. Como la diz com frequência, " quer por o Porto no mapa e só estando aí é que o consegue. ( Não seise é uma indirecta para mim, tavez...) Sentimentos familiares à parte, penso que o Porto precisava de mais gente como ela.Mais uam vez, obrigado por esta conversa.
5 de Agosto de 2008 23:35
Cecília disse...
Em resposta à sua questão, também desconheço a nova rota nocturna. Para mim é uma novidade, embora tenha reparado em alguns, poucos, muito poucos, restaurantes, que lavaram a cara às paredes e às montras e apostaram num serviço de requinte. Poderá tratar-se de um negócio de Verão (o dos bares), mas oxalá não seja.Quanto às guerras políticas, a meu ver, estaremos sempre "presos por ter cão e presos por não ter" - os que amam a cidade não podem dizer "amén" a Lisboa, aos que não sentem nada por ela, tanto lhes faz, desde que nos seus bolsos caia algum....(e lá está o raio do "eucalipto vermelho" a fazer sombra....irra!!!)Por isso, caro Carlos, vá por mim: reúna a clarim as assinaturas para fazer candidatar a sua prima às próximas eleições autárquicas, porque, de outro modo, não vejo jeitos.
6 de Agosto de 2008 12:33
Em resposta à sua questão, também desconheço a nova rota nocturna. Para mim é uma novidade, embora tenha reparado em alguns, poucos, muito poucos, restaurantes, que lavaram a cara às paredes e às montras e apostaram num serviço de requinte. Poderá tratar-se de um negócio de Verão (o dos bares), mas oxalá não seja.Quanto às guerras políticas, a meu ver, estaremos sempre "presos por ter cão e presos por não ter" - os que amam a cidade não podem dizer "amén" a Lisboa, aos que não sentem nada por ela, tanto lhes faz, desde que nos seus bolsos caia algum....(e lá está o raio do "eucalipto vermelho" a fazer sombra....irra!!!)Por isso, caro Carlos, vá por mim: reúna a clarim as assinaturas para fazer candidatar a sua prima às próximas eleições autárquicas, porque, de outro modo, não vejo jeitos.
6 de Agosto de 2008 12:33
Carlos Barbosa de Oliveira disse...
Cecília: espero bem que não seja apenas no Verão, porque seria uma forma de revitalizar a baixa, importantíssima. Desde a última vitória do Drgaão que não vou à baixa à noite, mas quando aí voltar, vou lá ver.Em relação à minha prima, não há hipótese. É empresária e é por essa via que quer continuar. De qq modo, gostaria de ver uma mulher à frente da Câmara do Porto. Elisa Ferreira- minha amiga de infância- seria em minha opinião um bom nome.
Cecília: espero bem que não seja apenas no Verão, porque seria uma forma de revitalizar a baixa, importantíssima. Desde a última vitória do Drgaão que não vou à baixa à noite, mas quando aí voltar, vou lá ver.Em relação à minha prima, não há hipótese. É empresária e é por essa via que quer continuar. De qq modo, gostaria de ver uma mulher à frente da Câmara do Porto. Elisa Ferreira- minha amiga de infância- seria em minha opinião um bom nome.
Estás a ver , Querido Diário, o que o Sr. Carlos Barbosa de Oliveira foi fazer???
Bem, não te canso mais. Prá semana conto-te como é que conheci a Patti e a Velvet. Porta-te bem, sim??
Beijinhos,
Si
8 comentários:
Só tenho que dar os parabéns então ao SR Carlos, por ter conseguido fazer-te BLOGUISTA.
E eu lembro-me muito bem de ler esta troca de comments, como PresidentA que sou, tenho de estar sempre a par, obviamente.
E do nosso encontro, também sei tudinho, post e tudo.
E o Carlos, será que ainda se lembra?
António,
Foi ele sim, mas não só.
Este Bairro tem muita gente boa.
Para a semana recordo mais coisas...
Patti,
A sério? Não sabia que tinha lido...
Do nosso encontro vai sair registo para a semana, mas acho que tenho que comprar um diário com mais páginas, porque só agora me apercebo do tamanhão das conversas!!!
O Carlos, lembra-se, de certeza... então não reparou que este senhor regista as memórias todas lá nas pedras do Rochedo??
Si: Lembro-me perfeitamente deste encontro lá no Rochedo e foi bom recordá-lo. Permita-me, no entanto, que lhe lembre mais uma coisinha. Foi no "Gosto de ti assim" do Victor Cardoso, que fiz um comentário concordando com o que a Si lá dizia. Depois, começou a aparecer no CR. Lembra-se?
E já agora deixe-me responder à Patti, se não se importa.
Então não me lembro? Até falei sobre isso no dia em que me deixou de cara à banda e as lágrimas a bailarem-me nos olhos, com um post que escreveu sobre o Rochedo!
Então não me lembro, Carlos?
Um post em que o Victor afirmava ser um facto consumado a incapacidade dos homens para decorar datas...Dei-lhe a volta com alguns argumentos imbatíveis e o Carlos deu-me razão!
Sobre o encontro com a Patti e depois com a Velvet, irei falar nas próximas entradas neste "diário de bordo".
Só de pensar que por não publicar comentários de pessoas sem blogs ia perdendo a afilhada até me dá um friozinho na barriga.
Beijinhos de mim para Si
Só de pensar que por não publicar comentários de pessoas sem blogs ia perdendo a afilhada até me dá um friozinho na barriga.
Beijinhos de mim para Si
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